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Atuamos ainda nas mais diversas áreas do ambiente, proteção civil, território e recursos naturais.

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A associação Cirsio palustris–Paradiseetum lus A associação Cirsio palustris–Paradiseetum lusitanicae Alves & al. 2006 é uma comunidade vegetal singular do noroeste de Portugal, desenvolvendo-se em solos húmidos e ricos em matéria orgânica, frequentemente ao longo de linhas de água em mosaicos de paisagem montanhosa com bosques caducifólios. O elemento dominante, Paradisea lusitanica, é uma espécie endémico do noroeste da Península Ibérica, conferindo a esta associação um carácter florístico de grande valor patrimonial. Entre as espécies mais frequentes encontram-se Cirsium palustre, Lotus pedunculatus, Epilobium obscurum, Carex laevigata, Scrophularia auriculata e Crepis lampsanoides, compondo formações densas e perenes que dependem de um regime hídrico estável. Em altitudes mais baixas e médias, esta associação é substituída por comunidades dominadas por Eupatorium cannabinum (associação Picrido hieracioidis–Eupatorietum cannabini), típicas de margens fluviais e outros biótopos sujeitos a inundações sazonais.
Ao contrário das comunidades do habitat 6430 – Comunidades de ervas altas higrófilas das orlas basais e dos pisos montano a alpino, do norte da Europa, frequentemente dominadas por plantas comuns e amplamente distribuídas como Glechoma hederacea, Epilobium hirsutum, Filipendula ulmaria, Alliaria petiolata, Geranium robertianum, Lythrum salicaria ou Urtica dioica, as formações do norte de Portugal podem ser estruturadas por endemismos de distribuição restrita e elevada especialização ecológica. Esta diferença confere às comunidades portuguesas uma importância acrescida no contexto da conservação da vegetação megafórbica higrófila, sublinhando a necessidade de salvaguarda dos seus tipos de habitat e da gestão cuidadosa dos regimes hidrológicos que lhes dão suporte.
Calamagrostis arundinacea, rio Louredo.
Esta gramínea não foi avaliada no Livro Vermelho das Plantas Vasculares de Portugal, apesar de os seus únicos núcleos populacionais significativos no país estarem confinados à bacia do rio Louredo, na zona de Vila Real. Esse mesmo rio abriga também a única população significativa da silva endémica Rubus castellarnaui.
As Poaceae, a 3.ª maior família de plantas vasculares em Portugal, com 275 espécies, tiveram pouco mais de 25 espécies avaliadas no Livro Vermelho. Comparando com as Fabaceae (290 espécies), e as Asteraceae (405 espécies), os resultados ficam muito aquém.
Ou seja, apesar da sua importância ecológica e económica, as gramíneas continuam a ser as plantas esquecidas da conservação em Portugal. Talvez porque não tenham pétalas vistosas. Ou simplesmente porque fazem parte do verde “invisível”.
Floradata na E-sustentável: newsletter da BCSD Po Floradata na E-sustentável: newsletter da BCSD Portugal! 🌿📰Paulo Alves, Diretor Científico na Floradata, aborda no seu artigo de que forma as espécies exóticas invasoras estão a transformar profundamente ecossistemas naturais em Portugal, criando "ecossistemas novos" que já não podem ser restaurados ao seu estado original. Por essa razão, Paulo destaca a urgência de gerir estas alterações de forma realista, sem perder o compromisso com a conservação e o restauro ecológico.✔Conheça o act4nature Portugal, uma iniciativa que ajuda as empresas a proteger, promover e restaurar a biodiversidade ao longo das suas cadeias de valor, 👉 no site do BCSD Portugal.
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🌿 Novas populações de adelfeira descobertas e 🌿 Novas populações de adelfeira descobertas em Portugal 🌍Até recentemente, pensava-se que a adelfeira (Rhododendron ponticum subsp. baeticum), um arbusto raro que cresce junto a linhas de água, apenas existia nas serras do Caramulo e de Monchique. Mas 2024 trouxe novidades. 🔍Durante trabalhos de monitorização da biodiversidade, a equipa da Floradata identificou novos núcleos desta subespécie ameaçada na Quinta do Covo, em Oliveira de Azeméis — uma área gerida pela The Navigator Company. Esta descoberta mostra bem a importância do trabalho de campo e do acompanhamento regular feito pela Floradata na preservação da flora nativa. 🌱💚As novas populações foram encontradas em habitats com elevado valor ecológico, como carvalhais e turfeiras pioneiras, essenciais para a conservação da biodiversidade. Também foram registadas outras espécies de interesse, como Selinum broteri e Agrostis juressi, reforçando a riqueza natural da zona. 🌾🌺
Este achado destaca a necessidade de continuar a investir na conservação: monitorização regular, controlo de espécies invasoras e recuperação dos habitats são passos fundamentais. 🔬🌳O trabalho da Floradata e da The Navigator Company é essencial para que estas ações tenham resultados concretos e duradouros. 💚✨Fonte: Biodiversidade.com.pt
O Dia da Terra foi celebrado pela primeira vez em O Dia da Terra foi celebrado pela primeira vez em 1970, nos Estados Unidos, como resposta a um crescente movimento de consciência ambiental. A data rapidamente se tornou um marco mundial, reunindo milhões de pessoas em defesa do nosso planeta. Hoje, é assinalada em mais de 190 países como um apelo global à acção em prol da sustentabilidade e da preservação ambiental.Na Floradata, todos os dias são dedicados à Terra. Trabalhamos lado a lado com instituições públicas e privadas na proteção da biodiversidade, na gestão responsável dos recursos naturais e na promoção de soluções técnicas para um equilíbrio entre o desenvolvimento e a conservação.🌿 Acreditamos que um futuro sustentável constrói-se com conhecimento, respeito pelos ecossistemas e decisões informadas. O Dia da Terra lembra-nos que o planeta é um bem comum — e cabe a todos nós cuidar dele.#DiaDaTerra #Floradata #ConsultoriaAmbiental #Sustentabilidade #Biodiversidade #RecursosNaturais #Ambiente #Natureza #PortugalVerde #planetaterra
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